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Laudir de Oliveira

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Entrevistados e Entrevistadores: Laudir de Oliveira

Luisinho e sua arte para os pianistas paranaenses

Apesar do frio de segunda-feira, quem esteve no auditório da Reitoria assistiu um belo espetáculo: "Kamaiurá". Apresentando uma cantora de extremo vigor, belíssima voz e grande criatividade, a gaúcha Maria Rita Stumpf, esta produção inaugurou também as atividades da mais nova agência artística da cidade - é a Solany, de Gersinho Bientinez e Soliany Rodrigues, teve um sentido afetivo muito grande aos que amam o Brasil, Luisinho Eça, 53 anos, que nos últimos meses esteve gravemente doente.

Maria Rita, o canto que o Brasil precisa ouvir

Cada vez que a Dell'Art traz a Curitiba um grande espetáculo como a Orquestra Filarmônica de Moscou - último domingo, no Guaíra, nos bastidores, eletricamente eficiente, está uma jovem capaz de resolver qualquer problema de última hora. Ela é Maria Rita Stumpf, gaúcha de São Francisco de Paula, 33 anos, que hoje é, com razão, o braço direito de Miriam Dauelsberg. Só que por trás da coordenadora geral de produção que há mais de 5 anos trabalha com a Dell'Art, está um dos grandes - e até agora imerecidamente, desconhecidos - talentos da música brasileira.

O primeiro disco e os LPs americanos de Nascimento

Finalmente, as gravadoras estão descobrindo a importância de fazer reedições. Durante anos, alguns dos melhores títulos do mercado fonográfico permaneceram como preciosidades, já que as detentoras dos fonogramas não se ligavam a uma questão óbvia: a cada ano surgem novos interessados em conhecerem momentos preciosos da música nacional e internacional e como os discos tem, normalmente, um tempo reduzido de permanência em catálogo, produções de alto nível que, dentro das regras do mercado não são entendidas quando de seus lançamentos, adquirem, com o passar do tempo, um grande valor.

Eny abre os olhos e encontra o nome

Há seis meses que a advogada Eny Carbonar buscava o título para o livro que escreveu sobre a experiência que teve como diretora do Presídio de Mulheres, em Piraquara. Várias sugestões foram feitas, mas nenhuma lhe agradava. Mulher sensível, poeta bissexta, Eny queria um título que transmitisse a idéia de esperança e liberdade, mas dentro da realidade das mulheres condenadas pela sociedade. O nome de um quadro elaborado por uma das internas, quando ela dirigia o presídio, é o que estava mais próximo de seu pensamento: "Da Janela de Minha Cela Vejo Pássaros".

Dizzi, uma história de muito profissionalismo

Os que aguardam, com ansiedade, a única apresentação do pistonista Dizzy Gillespie (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 22, 21 horas), podem estar certoS de que só algo de muito grave impedirá que o espetáculo aconteça.

Chicago, maioridade com muitos sucessos

Entrando em seu 19º aniversário, o Chicago, grupo formado em 1968 por Robert Lamm (teclados e vocais), Terry Kath (guitarra), Pete Cetera (baixo e vocais), e o brasileiro Laudir de Oliveira (percussão), entre outros, é o exemplo de que as mudanças de seus integrantes não destroem um grupo quando existe solidez de seus músicos. Tanto é que agora, com apenas quatro de seus integrantes originais - Lee Loughanene (trompete), Danny Seraphine (clarinete) e James Pankow (trombone), o grupo volta com um novo e vigoroso elepê ("Chicago 18", WEA), comemorativo justamente a esta maioridade.

Alberti, mais um na percussão do mundo

Se Airto demorou mais de 20 anos para voltar a fazer uma apresentação em Curitiba, para Celso Alberti só foram necessários três para aqui retornar. Curitibano, 29 anos, depois de passar por grupos de bailes, conjuntos de rock, e, ao lado de três outros na cidade (Helinho Brandão, Chico Mello, Polaco) no Ymproviso, Alberti também decidiu seguir o conselho de Maurício Einhor ("A saída para o músico brasileiro fazer sucesso é o portão internacional do Galeão").

Dizzy, uma história de muito profissionalismo

Os que aguardam, com ansiedade, a única apresentação do pistonista Dizzy Gillespie (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 22, 21 horas), podem estar certos de que só algo de muito grave impedirá que o espetáculo aconteça.

Reaparecimento

A vontade de ouvir novamente Marcos Vale, há quase 10 anos nos Estados Unidos era grande. Com exceção de duas faixas gravadas por Sérgio Mendes (cujo grupo teve sua participação por algum tempo) nada mais se conhecia recentemente sobre este compositor-pianista - cantor que, de forma suave e agradável, marcou o período póst-Bossa Nova. Enquanto seu irmão, o letrista Paulo Sérgio, no Rio, fazia discutíveis parcerias, letrando músicas de compositores menores, Marcos permanecia nos EUA, numa vivência intensa - e que agora começa a relatar.
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