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Anselmo Duarte

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Entrevistados e Entrevistadores: Anselmo Duarte

Pedro Jorge documentou "Vale dos Dinossauros"

Um dos mais ativos cineastas e intelectuais de Brasília, Pedro Jorge de Castro, 48 anos, cearense de Aurora, não se deixa abater pela crise do cinema brasileiro. Radicado há mais de 10 anos em Brasília, onde é um dos mais competentes e estimados professores do departamento de Comunicação Social da Universidade, na área de cinema, Pedro Jorge está sempre em atividade.

Adamiu valoriza os títulos pela Paris

A Paris Vídeo, empresa do grupo Paris Filmes - dirigida por Alexandre Adamiu, embora tenha 80% de seu faturamento na importação e distribuição de filmes de ação, na linha terror, lutas marciais e sexo, vem surpreendendo com alguns títulos de qualidade.

Odete não conta tudo mas George conta tudo sobre vida de Proust

Cada vez mais enriquece-se a área de biografia e memorialismo no Brasil. É salutar observar que livros com biografias (e autobiografias), sejam obras de maiores pretensões ou mesmo depoimentos mais particulares (e, muitas vezes pouco reveladores) vem encontrando uma ampla faixa de leitores. Só assim é possível se conhecer melhor figuras, fatos e acontecimentos do passado do ponto de vista de quem deles participou, seja através de relatos pessoais ou uma arqueologia histórica desenvolvida por biógrafos.

Lélio e Bettega falam dos filmes que amaram

Simultaneamente, a bibliografia de cinema é enriquecida com duas oportunas contribuições de críticos paranaenses: "Filmes Vistos e Anotados", de Francisco Bettega Netto (Cadernos do MIS/nº 12, edição do Museu da Imagem e do Som do Paraná, 60 páginas; ainda sem data de lançamento) e "CineAstral - I" de Lélio Sottomaior Júnior (32 páginas, edição do autor, circulação dirigida).

Um pacote de filmes brasileiros

Quando o vídeo começou a chegar ao Brasil, os realizadores (de produtores a roteiristas) souberam se organizar pela chamada reserva de mercado. Afinal, se queria evitar a repetição no caso do mercado de vídeo o mesmo que por mais de 50 anos aconteceu na tela ampla: o domínio das cinematografias estrangeiras em detrimento do produto brasileiro. A luta foi feroz, atenta e, de certa forma, vitoriosa: a disciplina do novo mercado audiovisual já nasceu com uma reserva obrigatória no lançamento de filmes brasileiros em proporção ao que as distribuidoras trazem do Exterior.

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:

Os filmes brasileiros para 1989 / Cineastas preparam lote para 89, apesar do péssimo 88

O curitibano Mauro Alice, considerado um dos melhores montadores do cinema brasileiro (há dois anos, em Los Angeles, fez a edição de "O Beijo da Mulher Aranha", de Hector Babenco), encontra-se há mais de um mês no Rio de Janeiro, dando a forma final ao novo filme de Sérgio Resende - "Eu sem juízo, ela doida demais". Depois de "O homem da capa preta" (1986), Resende volta-se a uma ficção, rodada em Barreiras, rica cidade no Interior da Bahia (graças a cultura de soja), na região dos garimpos da Amazônia matogrossense e ainda no Rio de Janeiro.
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