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Aramis

Jazz progressivo - Passport

O rock alemão surgiu com muito vigor nos últimos anos, em termos internacionais e, durante alguns meses, a Top Tap praticamente concentrou seus suplementos na apresentação de uma série de conjuntos jovens daquele país. Agora é a vez da WEA Discos em dar uma boa jogada: aproveitando temporada que o grupo Passport fará no Brasil (2 a 31 de outubro, com apresentação no dia 7 no auditório da Reitoria, em Curitiba), é lançado o mais recente elepe do conjunto, " Infinity Machine" (Atlantic, 50.000, agosto/76), gravado em abril último e o 9 álbum que o grupo faz a partir de 1971. Em " press-release" oportunidade distribuído a imprensa, a WEA garante que "desde que assinaram com a Atlantic Records, nos Estados Unidos em 1974, Klaus Doldinger e Passport têm saboreado uma nova audiência dos ouvintes americanos que permanecem inalterados pelas origens alemãs do grupo. Seria errado classificar o Passport apenas como mais uma banda pop/ rock. Seus quatro integrantes (Wolfgang Schimid, baixo, guitarra; Kristian Schultze, teclados, sintetizador; Curt Crees, bateria e percussão e Klaus Doldinger, sax tenor e baixo, moog, vozes, teclados), são músicos de sólida formação instrumental que, nos últimos 10 anos, fundiram experiências e influências do jazz, pop e até clássico, conseguindo assim realizar um trabalho de personalidade desde o primeiro disco ("Passport-Doldinger", 1971) e que só tem evoluído nestes seis anos, ao ponto de hoje ser um dos grupos europeus de maior prestígio nos EUA. No ano passado, o Passport impressionou bastante com uma nova visão de um clássico do músico de jazz Lee McCann ("Compared To What"), divulgado costa a costa. Agora, em sua apresentação no Brasil, o "Passport" surge com um elepe do líder Dol- Agora , em sua apresentação no Brasil, o " Passport" surge com elepe dos criativos, com apenas 6 longas faixas, todas de autoria do líder Doldinger:" Ju- Ju- Man", " Morning Sun", " Blue Aura", " Infinity Machine", " Ostinato" e " Contemplation". No mais é aguardar a oportunidade de ouvi-los ao vivo.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
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31
19/09/1976

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