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Aramis

De gente, fatos & coisas

Maria Francisco Maeder, mulher bonita e inteligente, primeira gerente de um banco em Curitiba - a agencia feminina do Nacional, em 1972, depois de ter instalado a suntuosa agência Batel, passou para o Safra, onde continua a mostrar muita imaginação. Sua última bolação foi o "Cheque Mulher", serviço através do qual as clientes são atendidas por gerentes femininas. Cada cliente recebe um talão especial, decorado com flores, em carteira de couro; com folhas para anotações, calendários, etc. Maria Francisca pensa, até em encontrar uma forma de fazer os cheques virem perfumados com Chanel n. 5. + O engenheiro Aldo Patitucci, que durante 2 anos foi diretor geral do DER-PR (1968/70), apesar de aposentado no serviço público, continua ligado a importantes obras rodoviárias: é o supervisor na implantação da segunda pista da BR- 277, entre Curitiba-Campo Largo, em execução pela Rodoferrea. * Exatamente um ano após o seu casamento religioso, Fernando Velloso, pintor e diretor do Museu de Arte Contemporânea, casa-se hoje, no civil, com Maria Alice Ribas, agora Sr Velloso. Cerimonia ultradiscreta, apenas com o padrinho, o também pintor Domicio Pedroso e Sra. E a indispensável, é claro, presença do cartorário, Joãozinho Lazarotto, mano caçula do nacional Poty. * Quem le o que: a professora Oksana Boruzenko, coordenadora do curso de pós-graduação em História Demográfica da Universidade Federal do Paraná, doutorado (com nota máxima) na Universidade Maximilian, em Munique (onde, anualmente, vai dar cursos de História e Imigração Eslava), entusiasmada com as revelações que os pesquisadores Anthony Sumers e Tom Magold fazem em "O dossiê do Czar" (Livraria Francisco Alves Editora, 457 páginas, Cr$ 150). Durante 4 anos, Summers & Mangold analisaram documentos, entrevistaram pessoas e viajaram, tentando decifrar o mistério que até hoje envolve o famoso massacre do Czar Nicolau e sua família, pelos bolchevistas, em julho de 1918. Passaram anos estudando Anastácia, a mulher que diz ser a filha caçula do Czar e única sobrevivente do assassinato. O resultado é "O Dossiê do Czar", que traz de volta a polemica sobre os Romanos. * Hoje, às 24 horas, nova enchente de público no Astor: "Bananas", de Woody Allen, será reprisado. Até 1974, esta comédia sobre o que se passa numa republiqueta abaixo do Rio Grande, esteve proibida. Falando em filmes proibidos, só em agosto, "Laranja Mecânica". 1972, de Stanley Kubrick, será lançado no Brasil.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
Tablóide
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29/04/1978

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