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Aramis

CINEMA

Ao lado das edições nacionais de prestígio - como o extraordinário disco de Sérgio Ricardo, o qual analisaremos numa de nossas próximas edições dominicais, a Continental também reforça o seu suplemento nacional com gravações destinadas ao grande público, fã de música jovem ou de versões. Para o primeiro ela está apresentando um lp de Ângelo Antônio, uma espécie de carbono de Carlos Imperial, já conhecida de algumas gravações na Companhia Industrial de Discos e disputando uma faixa do mercado com outro discípulo de Imperial: Antônio Máximo. Gaúcho de Santana do Livramento 36 anos, Ângelo Antônio (foto) procura uma faixa jovem e descompromissada, oferecendo composições com títulos em inglês - "Becky Come Back", "Mary Help", ou faixas já conhecidas, como "Garota do Pasquim". Enfim, um disco para público de gosto (sic) específico. Já a cantora Joelma desfruta de maior tradição, pois durante anos foi uma das interpretes que garantiu boa vendagem no suplemento nacional da Chantecler - etiqueta hoje também absorvida pelo grupo Continental. Neste novo álbum ("Joelma", SLP 10.090, janeiro-73), ela felizmente não se restringiu a gravar versões - no que sempre foi especialista, mas incluindo uma música de Capiba ("Foi Pôr Que Foi"), uma canção da (boa) dupla Jair Amorim-Evaldo Gouveia ("Terra Azul") e duas composições de uma nova dupla, Isolda Milton Carlos ("Errado ou Certo" e "Perto Tão Perto").
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
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12
06/02/1973

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